É-me deveras confuso o ter-te,
Ó, vida! Mesmo em sonhando não
Tenho qual valor ou senão
Mérito algum ao corpete
Que a paz no meu corpo indecente
Faz - diagnóstico - nascente
Que sorri-me orlando n'Alma
Quando tombo vário e me'spalma!
Vou, alojado decerto - vigente
No semblante, e em vivendo
O córrego solene, qual doente
Faz-se-me o soluçar de perdendo
Ganhar-te-me o prólogo que vem:
Ó vida! Morrendo-te vivo também.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
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