Fortaleza, 14/02
Chegamos a um estágio, donde arredores nos influem; fugimos à essência sóbria dita do sujeito, enfrentamos a tórrida calùnia do sol doirado embotado ao vínculo com a cousa outra - o devenir no espaço; inconscientes de nós, apreensivos e deslumbrados; objetos de nossa mesma presença escapamos da integridade e enveredamos na paciência dos outros, que os suportamos com a nossa própria mas para quem tendemos a derivar; astúcia para executá-los se-nos falta, e, ilimitados nos contagiam, uma febre da qual apenas o repouso sobre si poderia curar.
Pedro Costa
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
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