Meia angústia pouco confere!, irá-vos exigir a poesia ainda é-se louco o argumento, ao menor ébrio isto se-lhe afiguraria, muito embora e talvez assemelhado a uma amniótica certeza nascida da consiência banhada à palavra dita quanto à quantidade de bebida ingerida mesmo se o organismo for forte e à favor da embriaguez, por inda menor dizer: poético! Louco! Daria este prognóstico - qual angústia bebida no prazer realmente dói! Inda que pela metade? Maravilha! Então, nós a quem imaginar o copo sujo a nos parecer em evitá-lo, já estamos inteiramente embriagados.. À vulso experimentaríamos no pestanejar a liquefacez da mixórdia onde revira-se o bom senso num refluxo e como a nós condenamos e provocamo-nos a dor imperfeita e vomitamos a nossa filosofia; por todos os poetas, se-nos aquiescendo de ternura no frágil emudecer seus versos, aludindo direitos ao óvulo de um princípio impermanentes à nossa particular e inebriante condição: ora, miolos pra quê! Queimar-lhos as meninges tornando-nos - abaixo humanos - animais, e, por um acaso retentores da ímpia condição de possíveis em tanto o mais quanto a mim me parelhas inescrutáveis episódios de epilepsia, arruinados à razão lúdica; logo aquela inestinguível e portanto, bonachona; risível -, completem-se às laudas todo o que sai de si em solução ao estar-se de si em poder; ao domesticado ladeado pelo azar, quanta mística e superstição há aí! Pois que nem mais para pensar servem e apenas ocupam-se em angustiar-se - e pela metade!
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
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