Afresco vário, o corpo frio navega
Elaborado ao mitigante domo
Um véu que em cobrir tem como
A propriedade de um vinho bom à velha adega.
Nauseabundo o odor em si carrega
Este enigmático e portentório sono
E, vago, em si, um despertar carrega
Para um Destino sem patrão ou dono
Donde há-de vir, risonha uma certeza;
Um simulacro qualquer a si permite
No mundo inteiro, à quaisquer que assiste
Com sua prole de aceitar anônimos
Os que vierem, para bem, sem ânimos
Essa que é a peste de tudo quanto nascido existe.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
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