Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O prelúdio avizinha-se: tramem por desajuizado quanto for o teu desígnio; entravem ao remetente um desafio, este: o qu'o me separa tu, ao meu futuro? Trupe escarlate,  indaguem, perguntem; antes fora veemência a To empurrarem o porvir, ao ato falho, cego de tímido. E, nem pensem no agir, mas ajam por tino; não tendência, pois que recupera-se desta feita - emblema-se. Sufoquem, o medo liberem, mas seiva tua dormência na trela dela vaga; da medida, uma marca - soterrem o sem fim em si mesmos, como o queiram; em prudência, arrematem - sou vigência!, clamem, eu faço!! Uma vez ainda e sempre, qual soluto separem-se uns dos seus solventes em princípio: - Sê! Substrai! Ordena a todos, a ti ao menos. Em todo casor rotula, vige, costura e trava com a sorridente lira a sua melodia brusca, abrupta e impõe! Prescreve, bula e burla; travessa, destina, compõe... Meus amigos, fala-vos um Ancião - notório? - Entrega-te em mim, pelo quanto te ordeno, cega!, cega!, cega!!! Pronuncia estas palavras soturnas, vejo-te a inquietude - clara, transparente: núbil! Tonteia, se acredita em mim; sim, tonteia no absurdo de tua insignificância cada dúvida cada dilema, esta dor! Soma-te a  teus iguais; mesmos em teu exército - clareia, vaga, cinge: dói em mim também, ser isso: doira em teu próprio sol, morada de ti mesmo e conserva-te esta atitude. Revelado o pergaminho, somado as desistência (muitas!) somos eu e vós o resto, e nós e o todo dormem silenciosos; calma vos digo. Tentações virão e é mister retê-lãs ao longe, e, desmistoficar este pergaminho, esta lida. Para semear a Voz ao universo; cósmico, agora vai, e intima quem de ti nada sabe e o ensina; como vos faço agora. Tormenta-te esta missão: pois vire as costas e viva do teu passado, irmão meu! O sem-fim está logo ali, ó, Paulo de Tarso, luzeia-mo com tua leve paródia: tão sedutor; belo que és ou não agarraria aos bufanões seu lugar ao sol. Pretendes com tal algo, ó, Apóstolo, senão prevenir-nos? Sim, e mais e, mais ainda. Eu vivo, eu choro esta instância proibida - Deus!, eu rogo clemência: ó, Paulo, Paulo..., Quem te fez assim? Prático, sucinto,e , por cima, alegre e brincalhão como és belo; te fizeram este!? Então, peço a vós: sois sóis, sós.

Petro

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