Pôr-se em cheque: Tratar a si mesmo com desapego, estar-se cada ocasião à experiência, um desafeto, permitir ver-se ao lugar de ver aos demais, é introjetar à eloquência de rotunda estética circulando qual o devaneio, entreter-se com esta dádiva qu'é a razão circular; pôr-se em cheque, no mais não passa dum argumento daquele que precisa de mais que ar para viver, podendo servir-se do instante para revê-lo ad infinitum e em sempre esboçar alguma desrazão, desfazer-se da culpa!; assoma-se assim o prodígio de encontrar-se solitário; e, ainda na companhia, algo inteiro, para pôr ao sujeito no pensar; estampá-lo ao peito como a uma tela imprime-se uma lasca de tinta, um sentimento: desta moda, permite-se descordar, arrefetar pé do presídio de pensar-se o conjunto, ver a  cousa em si, terminantemente proibida aos sentidos.

Petro