Pois é que então
Da treva solapada
Ressurge a Alvorada
Iluminando todo o vão
De porta de entrada
Para um mar d'imensidão
Colorindo este vagão
Fazer-se em mim morada
Quão é pleno este espectro
De luz e introspecto
Do mundo à contra-mão
E belo o monumento
Combalido ao vento
Que sopra sem razão.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 11 de agosto de 2012
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