E, se à Alma me não demora
O sentimento mais delirante
Esse que faz-se em mim agora
Este delírio já sem rompante
Qual fora então a ilusão
De sentir com a força do
[Nada
A prenda deste escrivão
É pauta diferenciada
Para seguir-se em afrescos
A literatura ornamentada
Por mão, um artesão complexo,
À vida propor-lhe nexo
Vivendo por arabescos
Contos, faço a jornada!
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
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