Existe, portanto o momento
Do sopro vazio, a protuberante
Verve assexuada impossibilitante
Um respeitoso e único pensamento
Ao qual dá-se o indivíduo imerso
Na dúvida soterrada ao intelecto
O questionamento circunspecto
Sobre quem há sua dor em disperso
Conquanto alvo faz-se a pânico
É o homem destinado ao sofrimento
De saber-se deveras único
D'entrelinhas, um saber ecumênico
Onde vão misturados arsênico
Com uma bela dose de argumento
Pois não sentir-se pleno
Ou ainda no pleno incompleto
Volve ao terror mais secreto
Para trocar sombra por veneno.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 31 de julho de 2012
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