Pois se é verdade
Da existência essencial
No tempo do meio espacial
Congruir em minha existência
Então vai longe meu eu
Mais normal,
Esta entidade,
Corrompida de malevolência
Conquanto eu não mais nem
Sinto
O viver do emblema d'estar
Vivo
Esta corrente elétrica
A sobreaviso
O tempo inteiro que
Me lembra
Existe tu, no menos és
Gangrena
O que prova que eu existo.
Pedro Costa
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 31 de julho de 2012
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