Mais ao perto da poeira
As veias do mundo sangram
Enquanto minha própria veia
Saluta os bairros que m'encantam
Num pé batido, à poeira que sobe
Feito ar quente cobre-me inteiro
Saberia mais rude que a sebe
Daquela rua que tem um coqueiro
A cidade pulula em uma dança
Enquanto mistérios antigos sopram
Nos ventos qual uma miscelânea
E aos ouvidos dos cidadãos correm
Quais boatos duma gente que morrem
Mas não ficam sem saber o que ladram
Os estorvadores das verdades
Que soltas, andam às metades.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
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