Lenta, a têmpora esbranquece
Vão-se meus anos de moço
O dever, de mesmo modo, aquiesce
E à brincadeira mais não posso
Passo mais tempo envolto
Um uma nuvem de pensamentos
Passo à potência, ignoto
O ato foi-se aos relentos
Quais visagens num fundo de rede
E aquela antiga sede
De conhecer, não há mais
O desejo em mim diminui
As trelas doutra época que fui
Não mais encontram rivais.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 5 de maio de 2012
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