A mão à pena dorme.
A Alma entende, o corpo acorda.
Sintomático, o levante;
Ao prelo ao risco, o amor devolve.
Sentido soma súmula.
Veio entre cortes,
Contida, a vista alcança
Onde morna, a verdade se torce.
E vinda dos altos méritos,
A palavra ressurge.
Se faz,
Na alta revelia de ser,
A torre mantenedora
Da paz.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 25 de março de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário