Estou-me eu, cercado e sério.
Sou meio ateu, meio cego:
Eu sou mistério;
E não me apego.
Vou-me sabido de crer não crendo,
Para soviar a luta
Sei de estar à escuta
O que não viu que sei que aprendo.
Da acomodação não mesmo sei.
Ser intenso dentro do ser,
É saimento, é ao passo
Esvair-me em me merecer:
Ser alguém que vai escasso,
Ser por mim o que sei ser.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 24 de março de 2012
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