Agora, um particular. Bem
quistos os afazeres
Dados a apontar deveres
como lazeres
E versejar...
Meus grilos
em um
pranto
Encanto... Que um dia
há de
acabar
Remédio disto
Só compromisso
Da arte qual é a vida
Cheia de cousas para
fazer
E, se missão cumprida,
Encerro com o que tem meu
ter
Em uma rima fútil
- Nada útil
Brisa que é bênção
Que afogado no trabalho
Serviço de quebra-galho
E a emoção...
Também
se comigo falo,
Alguém,
neste louco embalo, haverá
de reconhecer.
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
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