Como saber valer-me duma
pessoa
À qual perguntas permeiam
a mente
E o pensamento é delinquente
E a alma não é boa?
Sinceramente
Não sei se valho do que mo
dão esse pouco
Ou vagamente louco
Encontro-me doente...
E porquanto sirvam-me
as frases
Servirão-me também as
bases
Da natureza minha
Um dorminhoco que
caminha
Às mais tristes horas
Levanta-se e choras
Assim, tão completa-
mente!
Este ser, sou eu
Elegia que arde
À todo fim de tarde
E enrubesce, ateu.
Como saber que sou
Se entre eu e mim
mesmo
Percorre um cem
mil de que vou
Um a um matando à
esmo,
Tais cem mil são os
fatos
Por quê passam estupefatos
E, voltam ao entardecer
Quando toda maestria
De minha leiga poesia,
Mas como vou saber?
Petrecostal
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
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Um comentário:
achei q ia t alguma coisa p bruxinha...
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