Que me espera, deus futuro?
Outra vez eu me questiono
Se viver sem ter um dono
É certo quanto seguro.
Nas verdes pradarias do ser
Moram as maiores convulsões
Mas que as me roubem mil ladrões
Ainda assim nem sei porquê.
Tudo que é certo é fugidio
Tomo por isso onde eu saltei
E donde ali, pude só, viril
Entravados os tomas e levas
E indo buscar em altas ervas
Ver a essência do que hoje sei.
Petro.
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
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