A estar cá, uma certa
missão:
Essa de passar de poeta
à cidadão
Entender não poder eu
apenas
Escrever só aquilo a que
valha a pena
Pois que nós, escritores, bem
o sabemos
As fortes dores, é verdade,
sofremos
Do dia a seguir, a auscutar
aos indivíduos
Daí então à partir, vermo-
nos assíduos
Pois que este trabalho não é labor
qualquer
É ser entalho, é ser quem
não quer
E ainda assim, somos só
o momento
Esse ínterim, em que somos
argumento
E ainda de tudo, tomar a
beleza
Que poeta nascido, tem
por isso certeza
Petrecostal
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
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