Um sentimento esquisito
feito flor despetalada
abre em meu peito uma estrada
sucumbe ao ver-se malquisto
Da amargura, o doce mo aplica
como duma ferida, a cicatrização
e já não carrego na mão
a pena que pede e suplica
Sendo assim algo tolo
a incomodar e doer
como fugir desse enrolo
Quando tão sem poder?
que caminhos são estes vários
e tantas escolhas a fazer?
Petrecostal
09/12/2010
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
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