Pelas entradas de
meu cérebro
Conteúdo de eras
antigas
Embrenham-se e ali
contidas
Ganham espaço a
deixar-me inebro
Cortantes sensações
prolixas
Adejante meus nervos
cortam
Às veias e outros vasos
aportam
Enervam meus neurônios
a que fixas
Vão aos ossos a tremerem
dum frio
E dos pensamentos o
mais vazio
É verdade em minha
tez ardente
E ao passo em que de
repente
As cousas negras apetecem
como chagas
No meu ser vão afluentes
várias pragas.
27/10/12
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
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