Inspiradíssimo!
Faz-se todos um vício
de levar sem se notar
e ao prelo do Silício
morro sem pestanejar.
Adventíssimo!
Não sou céu, nem terra ou
mar
Sou só o que acontece,
que acontece de pronto e já!
Nunca brinquei de poema
ou bebi dum rio perene
quanto mais agora engrene
a métrica sem dilema
é triste, é sombra, é par.
E sou eu quem mo escreve
essas pautas que vão leves
esse breu e minha filosofia
- essa tarde vadia - a entorpecer
os meus entre um jantar.
E cousas outrás más, mui
corretas às pás sobem
em minha cacunda;
Forjando um véu de lua
e a fortaleza sua sem
funda, rasa ou média
dor que se dá.
Petro
22/11/2010
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 21 de novembro de 2010
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