Tomo-me da língua dos artistas
e perco-me só em minhas vistas
do novo pender do maio do ano
ao meio desse antro mora o plano
Dos deitados órgãos da catedral
cerceada do bem contra o mal
em arte de lougros e cor
serpenteando pelo seu pendor
Arraigadas as tais esculturas
em planos e chão as pinturas
mostram-nos o alto escalão
A ser essa nobre, linda união
das partes assim com o todo
forjando ao espaço o meu modo.
Petro.
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 15 de agosto de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário