Como quem leva dum acaso a sorte
encaminho-me ao meio do campo aberto
e em minh'alma acordo desperto
para o único patamar onde me vote
O quanto vejo nesse abrir d'olhos
é meu, mais que muito pode ser
minha sina, meu caminho ascender
é ter-me só minhas sobrolhos
As ruínas dum desespero genuíno
qual os portos que desaguam o destino
tanto como as luzes apagando aos poucos
E muito mais prólogos todos críveis
do livro da vida sei sensíveis
as desinências queimadas pelos tocos.
Petro.
12/08/2010
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
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