Desafogo de um Poeta Enclausurado
Brutal; espírito que chora, na veia aflora a dor brutal. Querendo que sem demora chegue logo a aurora que faz ver o quão difuso é o que à frente está. É danoso ao olhar e, nesse poema vulgar, eu descrevo o real, visto de um olho esquerdo marginal que só enxerga seu lado. Alucinação ou não, não importa o que seja, o que importa é que perceba que a rima irá entrar, formar, encaixar e transformar! E o que era um mundo, agora, é defunto, porque não vê mais o olho esquerdo do seu modo de olhar.
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
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