Àqueles que ficaram pra trás, meu eterno adeus. Foram fracos demais e um peso se tornaram, ou fortes demais e para trás me deixaram.
Parar é que não posso, pois estou sendo perseguido pelo sentido de que viver é proibido.
Aos lados apenas um olhar. Só para me lembrar que sozinho nunca vou estar.
Acima, a me apontar, a estrela do pesar.
Abaixo, suspiros e abismos, o sucumbir.
E àquele que ficaram pra trás, meu eterno adeus. Foram fracos demais e um peso se tornaram, ou fortes demais e para trás me deixaram.
Fortaleza, 29 de julho de 2002
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 17 de maio de 2008
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