O professor fêz-se sério e falou: -- Façam uma leitura silenciosa do texto. E eu, em minha cabeça, comecei: Oh! deus das divagações infindas. Oh! oráculo do saber eterno -- Silêncio -- dê-me chance de poder, austero, desvendar as palpitações ocultas do por Porvir! Assim, dessa maneira, espero desatar os laços do mundo externo e entregar-me em profundos pensamentos ao devir.
E quanto a esse texto de insinuações mirabolantes que, a meu ver, nada, absolutamente, me traz: é de quem ordena-me a lê-lo o maior pesar, pois, aqui a meu lugar, replicar, a mim não cabe, já que fui tomado pela calma e tranquilidade, dita de um espírito ao silenciar...
Fortaleza, 7 de agosto de 2002
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
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