Aquilo que o espelho vê é o que você vê. No espelho são refletidas suas virtudes, superficiais em demasia para que possa um dia, ver. De onde partem de luz os raios, até onde vão esses raios, a que fundura eles chegam para poder determinar sua imagem, seu semblante sem par? No espelho eu vejo duas cousas distintas. São elas: a face apática de minha existência e, o objeto-alvo da lei prática: a experiência.
Fortaleza, 25 de agosto de 2002
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 1 de junho de 2008
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