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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Poesia Suspensa

Então.
               Quem há-de mitigar-me
                                                           [os ais?
Se eu parar de sorrir,
Se eu parar...?
Quais!
Ais!?
E, para quê?
Para ler, ler, ler -- saber, saber.

Eu não tenho coqueluche,
meus ais são almais!
                                      Morrem comigo
quando o alento se faz...

Petro

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