De mim que me atende
Serei, num muito pasmado
O eu a quem de mim pretende
O sê-lo, muito embora, vário
Competindo somente a mim
A desinência falando assim
- Quem ser de tu, calvário
Tomará, e esta maior pena,
De prova outros mesmo tu
Para no fim - calei, nu
A certeza na qual engrena
Vendo-se n'alma pois que sul
O último teu condena.
Petrecostal
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