Traz no seio a pretora antiga
Versos nus de alheios da moda
Em crivos abotoados da engorda
De correr aos livros na fome
[amiga
E, preencher-se, a cada casa um botão
Tremendamente se o poeta faz uso
De um tecido onde apressa o desuso
Em cada estrofe rascunhando o borrão
Se, ao cerne, um clássico emerge
Justo da folha rasgada, uma carótida
Numa aneurisma pronta pra partida
Em um tumor, irá explodir bege
O fluido qual linfócitos supurando as
[epidermes
De todos os poetas que escrevem sobre germes.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
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