Existe para a noção estática de um pertencimento a uma classe; um ramo doudo fugidio ao modo como enxerga-se na alteridade de um volume caracterizado ao subjetivo uma fugaz impressão de nele haver-se (como a um fluido) o ego embebido -; à cusparada das volições a quem se fez na presença do próximo sua rejeição ao largo da solidão, e, portanto, estropiada do guarda-calças aonde, mangas de camisa, vai o homem moderno - ao serviço, à ociosidade, e, logo logo ao poeta em busca de nada menos desta morada de um leão quem chamara-se paz de espírito -; porquanto muito docilmente espichado além da penumbra que é o pensamento maduro, robusto - culpado! Uma limitada quantidade de pessoas às quais o espetáculo de admirar a si é permitido, dorme ao sonho contido de conter à tal fluido; donde boiam os povos na História -, e diariamente acordam dominados pela fria sensação de dali nada ter comumente àqueles povos onde olham, velas à punho, na direção sua e por pouco, quando não efetiva à premissa de por realidade estes gusparões merecerem, podam seus direitos carregando - além de bem e mal - ao cetro do clero, tochas ali para queimar-lhes a centelha e brio do que neles; vão-se os anéis ficam os dedos, roubara de si quando longínquos promulgaram seus próprios perseguidores com o douto do livre pensar. - o maremoto que despedaçara a aldeia; Ó, parcamente os prendaram com o sangue por sua volúpia, mas - Ora! Doira sua fraqueza em ver à tal onda devastadora, cercados da certeza de haverem sido iluminados quando para as mentes libertas este doado nada é mais que um empréstimo: um fogo falso.
Petrecostal
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
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