Procede num cálculo, mas tendendo à veemência de uma impositura, o espírito quebradiço permissivo à questões insidiosas; na vertente do preeminente, agitando-se e chegando a convulsionar deparado à inconstância dos mesmos fatores, ao passo no predicto, uma vez preexistentes para a mesma equação as voluções do ser. Atina-se por ora empregando suas propriedades elucidativas por dar-se ao conhecimento involucral sabendo-se despreparado para receber a intermitência para ali demonstrar a total inanidade possuída em prever. Não por isso, envereda à tal matemática do impossível em nós tão confusos a medida do cálculo mesmo; por exterior, esta equação impele os sentidos pra fora numa busca onde inebriar-se dada a expiriência prolixa residente nas performáticas laudas do espírito; é comum e recomendável, aí subexistindo à sujeição permanente sua ao díspare ato preconcebido por dentro; à vazão do quanto conhece, este procedimento repetindo ad infinitum. Como daí remanescer parcela de data na superfície remanejada também para fora, acabam-se por ficarem miudezas, átomos desesperados por interpretação, e, a esta contingência a quem deve-se o produto final da percepção sensória; socorrido, aí também, um penedo donde, perante a colisão com a - digamos - estratosfera da sensibilidade, esfacela e remete mais miúdas ainda - e, portanto a beirarem a significância tangenciando em um cerne de possibilidades então captado - ao seu vigor tais impressões. Sob mil maneiras de jugo, estas serão repassadas e processadas; tão-somente, a tais pré-conceitos, é dado à razão visitá-los, obséquio desta luta constante, mas sem paridade capaz de alçar lugar, por assim dizer, na plateia volumosa de provas insubstanciais, da existência. O prático bem o sabe, quando toma para si o irremediável; a pior das cousas ponderáveis, ante a interpretação de um fato: às premeditações de atávica certeza, responde ao suposto com o seu oposto mercantil ou, sua moeda mais alta - gasta-lhe como por um pouco despresível, e, alija seu valor à praticamente a nulidade, pois emprestou já suas experiências às derrapagens bastantes comuns competentes ao implícito e, enxerga em cada nova peneda o icebergue do Titanic; para justo à margem do erro lhe conter os tostões mais valiosos, os que acolher súbito.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 11 de janeiro de 2014
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