Perfume das jóias, um brilho altivo, um lustre dos odores e quanta sinestesia flerta ao precioso valor carregado de fleuma quando, em desejando um objetivo, acatamos sua medida oposta - em justiça, ter-se algo por nobre não implica conhecer a nobreza dele conteúdo; esticar a mão ao sensório nada aplaca o invólucro quem lhe vai, palma a palma, transformando-se comparado ao transcendente, e única prova especial para tudo quanto verdadeiramente transubstancia-se; ao pretexto de exibi-lo ao mundo qual peça unívoca e pretender-se detentor de uma qualidade quando em mãos o prateado de teu pingente entorta-se como latão. Impelido por a demonstração empírica por quem passou pelo teste da consciência a divertida estória de um mais virtuoso, dele podendo-se, aí sim, esperar algo atencioso pois que brilhou os atrasos de vida um caótico raiar de um dia se-lhe ferindo os olhos já que só assim é dado a percepção enxergar, nada assim como uma verdade inteira, mas projetos amainados de por potência eximirem ao mais quanto possa-se o erro perante a interpretação daquilo a que se finalíssimamente ver; se é ao reflexo deste, a medida para aquele quem arvoreia sua consciência de frutos e folhas saborosos e lhufantes, se é comparando-se ao imantado o momento necessário à realização qual ter por origem na causa alheia uma verdade em si mesmo; então não! Parte pra outra questão. Pois esta é para tua capacidade demasiado ignota - e, nem sinta-se mal por isso - todavia uma sombria tez guarda em seu recalque a medida de seu limite.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
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