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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A alteridade faz seu papel

Em meu caso, o vivente planeja o curso mas não escolhe o destino. Para outrem, destinar-se ao curso é o semblante de cursá-lo - tristemente, discordamos um do outro no quanto faz-se necessário a vivência de ambos em uma mesma consciência: comenta-se a si o pensamento; uma via de vários rumos necessária para a decerto melindrada existência onde paz e sossego geralmente não encontram-se dentro da pluralidade pelo quem responde em essência. À praxis remontado, toma-se das Ventanias para suas perguntas e da peleja seus contentamentos, à par de quem, sempre insatisfeito muda-se em múltiplos ramos que sombreiam as percepções dando-lhes o aspecto dos ramalhetes mais pelo quanto ajam em sob os sentidos ante o divertido porém agônico pestanejar da inquieta mente que pensa. Combalir-se destas mãos em direções opostas, incansavelmente vai parecendo, merecermos isto qual uma dádiva ou um castigo (sendo aí dado por derivação daquilo de quem iniciamos). Esta laceração de um menos febril padecimento se ao quanto de si a unicidade - e, portanto, a calmaria - em contraste com a presença outra da qual a natureza somente conquista-se à ciência de haver algum outro, que não a si completamente, representada na forma da realidade em tida sua incongruência nada fosse necessária - aí talvez mesmo a crença na experiência pelo quem alcança-se a representação nossa do mundo desabasse por completo! Ora, vez dada à Vontade, somente a ela tal disposição e revelação do Nada, esteja em conformidade com aquilo justo por si resumido pelo quem é. Logo, quando para a ilusão a qual faz-se do pensamento uma viga instrínseca ao processo de construção do real é mister do mesmo que para com a compreensão, na medida na qual  altera-se, uma noção de , além de apenas para consigo, existir também em conformismo com outrem; algures, alhures e nenhures!

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