Fora desses alvores,
O negrume consome
As minhas dores
Ao costume;
Eu, preso em temores,
Se-me assume -
O fel dos Açores,
É meu lume
Nesta hora a ir vaga
Na poeira;
Um brocado, costumeira
Mede seu abraço -,
No mais que passageira
Morro em seu chumaço.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
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