Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Dois Fantasmas

A forma jazia na pedra. Rubro. Cisplatina a um Atlas à parede afixado um percevejo de cabeça rubra. Era de lá a origem do grandioso bloco à sua frente. Brusco. Completamente brusco. Emancipava no pensamento, solilóquio aceitável. Vozes. É noite - ira por ver-se como adejante, comum. Medíocre. Mas o paredão disforme o conduzia; num ar zombeteiro malhava. O alento espaçado e cardíaco. Rubro. Sesmaria Cisplatina e o gajo sombrio em tudo o alcançava; longilíneo na memória: em pouco tempo seria como uno consigo - uma imagem retida. Dous fantasmas, à pedra dizia.

Petrecostal