Como ao precipício atirar
Rosas, semeando o tempo
Em medidas enquanto o ar
Em meus pulmões virou-se
[vento;
O cromático da aurora
Em barlavento, ao norte
Sopra boreal e forte
Como d'outrora,
Convulsionado o ser
- troca de alento -
Em couves violáceas ater
A tarde não agüento
E, se a mim provas
Teu sacrifício -,
Eu te jogarei rosas...
Meu precipício.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
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