Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Sobre nada

Algumas folhas verdes sob algum pensamento colhidas se ao teor da vespertina entristecida árvore do conhecimento, se plantadas mesmo à galho, o nervo de sua palma formará com o condimento do solo, uma planta novinha a dar inclusive frutos de modo à expressão conformada no ébrio neste comportamento verificar-se por outra via se planta-se por uma semente qual à prática botânica vai aguerrido feito ciência o mesmíssimo resultado - a dispersão no entanto cobrada do cientista em fazer por estudo aquilo feito pelo filósofo por intuição aniquila uma sebe de nada mas de relevante valor para quando dos frutos as sementes filhas brotarem estas provarem uma história de feita a um belo elemento aí brotar como por acaso, em vez de estremecer ao combalirem dum vento mais forte as folhas semeadas à moda filosófica chorarão, onde coube sua origem irão criar memória por alvorecerem a cada fim de tarde o pranto de saberem-se únicas - ainda no frondoso espardalhar irão, quando antigas, emendar uma orquídea de vago perdida numa coleção na forma em quem pensamentos plantados colhem os seus semeados belas cartilagens e mais fortes que nervuras deverão comunica-lá no quanto desta mesma flor espere somente seu botânico a prova do quanto esta tornou-se possível ao nada.

Petro

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