Não parte do nada
Ser o ateu que eu sou
Por pouco menos que enfadada
Essa vontade avançou
Encontrou, enevoada
- pareça-se como vou -
Nada; é-me pesada
Em mim alça vôo
É cousa, sim, de estada;
Cobra aluguel à valor.
De parecer condenada
Veto, uma missão que me dou,
Muito pelo contrário
O Ateu que eu sou
Faz mais de mim um vigário
Que alma que se danou.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
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