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sábado, 7 de setembro de 2013

Pondo limites

Rarefeito, o ar padece no pulmão; o mesmo dá-se com um desejo, muito alto embriaga, os seus fins perdem na dimensão do real a experiência e enquanto pouco acostumado em suplantar noutra atividade um áspero sabor, provado no que alcança, redescobre-se despreparado o feito sob a incumbência de alçá-lo; à providência ante uma quimera inexequível antes prova de estratos menos altos, ao tentar acostumar-se para só na carência máxima mostrar estar pronta em desempenho; portanto sofreis com as alturas o mais quanto possa subir. O costume com o terceiro conteúdo; na água da Ilusão, do Maia no instinto que pede - há ainda oxigênio para se respirar -: todavia um cômodo estar à zona limítrofe da troça para com o espírito da enlevação; se este sonha e aquela degenera, é-se também erguer princípios.

Petro

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