Despovoar das linhas, dos atenuantes prejúdices dos anais da conformidade; isto sai-se prendado, acanhado e deveras tímido ao seu alcance conquanto na ferida desonere o sangue antevisto das barbáries - tempos difíceis; antes mais prováveis que tempos impossíveis; e é do preço que se paga somemos os atrasos ao passo da progressão, a última trepidante esperança fulgurante., qual secarem-se de sacolejo um varal de leis, o probo nali reage, elucida da catraca presa ao rio na balsa da travessia o pagamento, de uma estada. Cortesmente apura-se numa moeda de troca o direito para estar-se cômodo à aliança do dito moral. Meritocracia qual mede o ser por seu uso. De pendas, aliviar apenas se recorre no pesar; na culpa dos infortúnios.., e que se esboça o mínimo inconformismo, a mais tênue irrelevância ante uma ação transgressora repete a advertência: uma única vez!; se houver maneira, a herética morre na primeira tentativa, expulso do Éden o cristão leviano, outorgado-lhe o mistério para viva-se dele cego à tudo o mais - desprometido.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 8 de setembro de 2013
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