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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Bom material

Sol na manhã. Começa mais um dia e pretende-se amealhar minimamente neste sentimento que se revela orvalhado e sorridente do comércio na indústria povalhada a levar o nome do diário. Os permeios e as sensações e tanto as bruscas e repentinas saudações das precoces alterações climáticas a seguirem-se ao dia, embotando ao ser à perseguição do bem-estar - olmo secreto da promessa guardada às imediações, esperando por serem desveladas as inquietações na soma de sustos dos quais bebemos a alteridade n'Alma, do que vê e não se diz, e, alegremente passamos - morte e vida - perambulando as despressurizações de tomarem no fôlego, a cada inspiração, as coronárias em cores. O terrível aspecto avassalador de saber-se vivo ao nômade salteio do pensamento, à cristalina face da cortesia e em tamanho alegórico festejar. Emiudados demais prevenimos ao adejante perfume violáceo da tarde no quanto digerimos à refeição prosa e delinquente companhia: soprepasso tremulante da percepção agoniada sobre tanto o que inda nem viveu-se; as preocupações às pilhas no otimismo de as ter, domínio próprio; realizadas para substituídas ao calmo destempero do momento certo - para toda vírgula de sobejo, um monumento de responsabilidade; por cada vão do escrutínio, a preguiça da idade extrema da realização e o conforto do saber capaz o serviço de prestar à conveniência. Terminantemente, os solavancos cedem ao dolo na infringência dos amofinados currículos da estabilidade, e preciosa, a noite cai; espíritos conversam o futuro, os panteísmos da conversão nos esperam prostrados à serventia do cliente mais prendado, promete a viação de uns tantos cárceres no predicto para desvendar o intruso no mistério qual amontoam as voltas ao lar; em medo mede o soturno - um tremelique de narcose relaxa a ombratura do acaso feito festa, o tirano na criança mima no berçário e, veículo da desfaçatez no amor.

Petrecostal

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