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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O melhor alimento: próprio da mesmice, o tédio; o ócio mesmo, a devorar o indivíduo nas horas vagas: provém ao período no qual a ocupação com nada além de uma estada enfadonha, seus elementos constitutivos. Para alguém que encontre nestes uma satisfação; se volta - ou mais por ocasião -, se devora, este alguém, um alimento estranho ao mesmo hábito, este algo distinto o encerra num vício, o qual procurará a todo o momento em que faltem os produtos de onde advieram seus gostos; tanto pelo serviço o qual lho aprouve esta diferença provada ao paladar. Agora mesmo ele deve estar satisfazendo sua vontade: esbanjando leite e mel na fala entalada por um apetite que se-lhe tornou insaciável.

Petrecostal.

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