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domingo, 27 de janeiro de 2013

O que não quer dizer: no espetáculo, não há virtuosismos: o que não quer dizer àquele uma desvirtualidade haver, ambas as palavras - embora parecidas, dadas ao radical - não são opostas pelo prefixo, filosofa nisso um pouco; enquanto preparo um arcabouço para te convencer. Dado a convencionalidade da permanência no gosto, a prática pop desenvolvida pelo atualíssimo Guy Debord, implicará a desprendida retenção dos líquidos midiáticos - denotados pela mídia par excecelence - pedem uma condição de apelo ao nada sedimentar, mas original em nossas visões de mundo, tragédia no real. Noutro passo, o trágico por gênero alça compasso: marginal, porém não excluído do contexto ainda. Por pauta pedir por entrar neste âmbito, haverá, necessária se faça a verdade sobre os fatos, um requisito o qual desanima a pensar; enquanto pode-se permanecer estupefato ante algo dantes mera exposição: como se nos museus, sente-se mais à vontade com aparatos técnicos que com a realidade de determinada obra, ora, assim acaba-se por inibi-la e isso é prejudicial ao seu fim cabal; por ironia, estupefar - inda se por expor uma verdade ou o Belo contido nela pelo seu tanácito e cabal relativo à sua feitura e exposição. Agora, insistir no espetáculo por razão qualquer, é uma questão tão antiga quanto a das trágicas revoluções de real que lá expõe; em uma palavra, não há (cerca do dogma bem aí enrustido) que seja uma mentira, o que é;  uma verdade!, só um bom leitor da verdade leria a esta cá diluído, também, em uma palavra, o real mal acabado.

Petro

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