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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Evoluindo às pressas: caráter humanóide, a entropia mental, em toda sua largueza, parte de um ponto (no qual refere-se a si mesma) a outro, atentando para o seu início insensato de corpo em postura, passeando - à verve de quem a conduz - ao largo terraço do pensamento, para então entoar seu hino caótico às labaredas do ente que transcende. Observado este caminho como "As três metamorfoses do Homem", em seu Assim Falava Zaratustra, F.W. Nietzsche já postulava o encontro do serviço à existência a uma série de padrões não necessariamente regidos por devir lógico mas condição esta necessária ao embargo da continuação existencial de uma individualidade arraigada a nossa concepção explicatória retida num compasso prolongado ao tiro retinido do fazer-se humano dentro do espaço/tempo. Mais homem, é o que estorva seu tempo ao arreio do que o conduz, ao passo em que diminui-se quem sobeja o passado derramando assim suas esperanças futuras em um presente decapitado.

Petro

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