Às horas mais graves: contentas-te, vê com calma e alarga a tua margem ao erro mesmo, que é nessas horas compendiosas a morada do pensamento são, da arritmia cardíaca e da extensão - que, embora proibitiva - onde uma vertente prática expõe-se-te qual entorno do possível a ti realizar - tentadora fonte de prazeres exequíveis. Aí, realiza-se. Supera-se. Doa-se e recupera-se; só vão vago das estripulias, entes estes casuais, verá contigo uma chance ao prévio diante do porvir - à eletricidade das horas mais graves, são compostos os teus dias, alegres; vívicos, serilepes como um devaneio. Porque apenas aí, é permitido divertir-se sem culpa.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
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