É tão estranho...
Ser assim! - vaso de arranho,
Flor sem fim.
Se à Felicidade aponto,
Véu de brim,
Acolhe-ma a seu canto
E eu sem mim.
Já um desarranjo espanto,
Dolente, raso, cérvico
Vejo em mim,
E por tanto
Um bravio e elétrico
Meio cético
A dormir...
Sempre um sim - a mais louca vontade
E durmo esta tarde
De alecrim.
Petro.
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário