Sinto-me um poema
Duma folha arrancado
De um verso espaçado
Probo de seu dilema
E, voando aos ares,
Vou-me encontrando
Com mil palavreares
Em mim se embrenhando
Vôo ao sol, o mais alto
Que sinto que posso
Para já sem remorso
Volver triste e em queda
Sem valer sequer uma moeda
Mais um desses, me falto.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
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