À paciência não dar-se com os cornos: desta experiência única, deste espasmo doentio e turbulento e de tamanhas são as vivências, um único propósito -- qual uma veia angular aos saltos em desejo de expelir sangue aos órgãos, a este fisiologismo consequente, premeditado aonde circulam agruras e alegrias; a dar-mo-nos a tal experiência estamos nada mais que exercendo a vontade sublime, o singelo princípio de em nada perdermos o fio da meada, ou seja, enveredar aos hostis ambientes; patrocinar com suor as próprias vivências, delas esperar algum retorno; uma paz milenar ou trovões em dúvidas, compete-nos a consumação máxima -- tal entusiasmo reprimindo é um fim em si: saber-se capaz de rejuvenescer à cada promessa, um titubear fremente frente à noção do maior sentido, é preciso sempre mais sem que com isso percamos a paciência.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
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