O quanto fui,
Hoje se encontra
Na rima modesta
Qu'a meu peito
[desponta.
E que sou agora
É um dizer indizível
É um ater-me incompreensível
E vem com demora
Para quanto vou ser
O poema dirá
Em não retirar,
É já o que sou
Para ao fim me ater
A isto que restou.
Pedro Costa
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
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